Os contextos multiculturais em que se processam as actividades educativas de aprendizagem de uma língua não materna são factores que influenciam a prestação linguística dos falantes, podendo estes apresentarem um desempenho descontínuo mas não inibidor de um processo de integração linguística. Estas situações ganham sentido transversal pelo facto de uma língua desencadear mecanismos de mobilidade social e de integração nas estruturas formais de poder e de decisão. Em contextos educativos, o processo de ensino-aprendizagem deverá merecer um conjunto de metodologias e estratégias específicas e orientadas para o sucesso dos alunos. Segundo diversos autores, inserir um aluno estrangeiro num determinado sistema linguístico requer todo um trabalho de motivação, passando por procedimentos de valorização das diferenças no sentido de transformar as descontinuidades linguísticas em compatibilidades performativas.
Na modalidade de escrita, onde o discurso e o enunciado reforçam o sentido das competências comunicativas e linguísticas dos aprendentes, a abordagem da construção textual, segundo um processo contínuo e sistematizado, considera as vivências culturais e linguísticas diferenciadas como elementos de enriquecimento do processo de aprendizagem da escrita, não polarizando concorrências entre subsistemas gramaticais, mas, pelo contrário, reforçando a ideia de conjugação de sinergias que não desvirtuam os padrões ou o modelo linguístico de referência. A pluralidade assume-se comprometidamente com a acepção de um currículo integrador de diferentes culturas, desmoronando o conceito de uniformização pela hegemonia monocultural das políticas curriculares.
O trabalho empírico realizado em contexto educativo real, assume-se como um contributo à compreensão das descontinuidades culturais em situação de aprendizagem linguística, reflectindo que, na aprendizagem da escrita em língua estrangeira, a cooperação consciente entre alunos e professor resulta na: valorização das prestações de cada elemento, entrega motivada dos alunos e, essencialmente, capacidade de desenvolvimento de técnicas de escrita e de aperfeiçoamento textual.
Na modalidade de escrita, onde o discurso e o enunciado reforçam o sentido das competências comunicativas e linguísticas dos aprendentes, a abordagem da construção textual, segundo um processo contínuo e sistematizado, considera as vivências culturais e linguísticas diferenciadas como elementos de enriquecimento do processo de aprendizagem da escrita, não polarizando concorrências entre subsistemas gramaticais, mas, pelo contrário, reforçando a ideia de conjugação de sinergias que não desvirtuam os padrões ou o modelo linguístico de referência. A pluralidade assume-se comprometidamente com a acepção de um currículo integrador de diferentes culturas, desmoronando o conceito de uniformização pela hegemonia monocultural das políticas curriculares.
O trabalho empírico realizado em contexto educativo real, assume-se como um contributo à compreensão das descontinuidades culturais em situação de aprendizagem linguística, reflectindo que, na aprendizagem da escrita em língua estrangeira, a cooperação consciente entre alunos e professor resulta na: valorização das prestações de cada elemento, entrega motivada dos alunos e, essencialmente, capacidade de desenvolvimento de técnicas de escrita e de aperfeiçoamento textual.
Envolver os alunos num sistema linguístico estrangeiro deverá ser sinónimo de construção de interacções semânticas, sociais e culturais significativas na formação integral dos aprendentes.
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